Secretaria Geral

REUNIÃO DAS UIS DA FSM EM CALCUTA Intervenção das UIS de PeR

Camaradas.
Primeiro uma saudação em nome da organização dos sindicalistas mais veteranos da FSM, os que levamos, como grupo, mais anos lutando sindicalmente contra a opressão do capitalismo e o imperialismo.
Também uma saudação de agradecimento ãos nossos anfitriões da India que nos recebem, esta vez em Calcuta.
Em tercer lugar, manifestar o nosso agradecimento ão Secretariado da FSM por ter convocado esta reunião. Para nos é uma das reuniões anuais mais importantes da FSM, ainda que a sua utilidade vai depender do desemvolvimento da mesma, das conclusões e da aplicação destas.

Em tanto que veteranos sindicalistas, que participamos en milhares de reuniões, sabemos que ao menos ha dois tipos de reunião: as de definição de conteúdos e as que organizam o nosso trabalho. Fazer confusão entre elas é um grande erro, um desperdício de tempo e recursos que não podemos consentir, ja que os nosso erros só beneficiam ão inimigo de clase.

O 17º Congresso da FSM ja definíu e aprovo os conteúdos de luta da FSM. Não  resulta de utilidade aquí repeti-os novamente, ja que só sería lembrar de aquilo que ja sabemos. Por favor que ninguém faça da sua intervenção um resumo do que foi dito no 17º Congresso da FSM.
O que precisamos nesta reunião e melhorar como UIS a nossa capacidade de organizar e mobilizar aos trabalhadores ativos e aos ja reformados.

A nossa UIS é a única que organiza aos trabalhadores não ativos, das 10 que tem a FSM, ainda que as otras 9 teríam que garantir que uma vez os trabalhadores se reformaram não deixem de estar organizados (neste ponto a nossa UIS tem importantes experiências que depois vou resumir).

Para fazer mais útil como UIS a intervenção, de acordó com o conteúdo aprobado com a direcção coletiva escolhida no nosso Primeiro Congresso, vou dividir a minha exposição em duas partes:  1) Informação da nossa realidade com o trabalho ja feito e as propostas que temos,  adaptadas ao ambiente em que atuamos; e 2) As nossas propostas para melhorar o trabalho das UIS detro da FSM.
O nosso trabalho como UIS de PeR.-

Camaradas.

Estamos organizando o maior coletivo que pode organizar a FSM, as pesoas que acabaram a sua vida laborale que podem vivera inda de 10 a 40 anos sem depender de um empresario explorador. A sanidade avança na sua capacidade de proplongar a vida humana com umas mínimas condições dignas. So nesta afirmação o FMI faz o seu argumento que pretende, com a colaboração do sindicalismo colaboracionista da CSI, o atraso na idade de reforma diminuíndo do dinhero a receber. Na realidad o FMI, como máximo representante das multinacionais, so deseja explorar mais anoa a classe operaria e promover novos negocios para ums pocos impulsando as reformas privadas. Nestes negocios também lhes ajuda a CSI quem no pasado ja apoiou ao Pinochet na privatização das reformas, criando as AFR (Administrções de Fundos de Reformas) que copiaram em otros países e que agora combatemos os PeR, em especial os de América, com um milhão de chilenos ja por duas veces na rua.
Os PeR somos ja, e é uma cifra que não faz que aumentar,  quase o 20% da população mundial e o 30% das pessoas com direito a voto. Organizar a estas pessoas, criando nelas consciência de clase e uma importante manera de lutar contra o capitalismo. Hoje em día, ainda a grande mayoría dos PeR não votam ou votam opçoes capitalistas. A FSM nunca dirá a que organização se deve votar, mas sim que pode dizer a quem não pode votar um membro da clase operaria. Como FSM temos que conseguir que nenhum asalariado vota o seu inimigo de clase.
Com este objetivo, muito ligado com o objetivo central de meiorar as condições de vida dos PeR, a FSM criou, no seu 16 Congresso (abril de 2011 em Atenas, Grécia) a UIS de PeR. Para lutar por uma vida digna dos PeR ficemos em Barcelona (ainda estado espanhol) o Primeiro Congresso da nossa UIS, em febreiro de 2017. Depois ficemos Conferencias Regionais de América (Quito Ecuador, 30-9-2015), Europa (Dinamarca, 20-7-16), África (Dakar, Senegal, 16-11-16), e Asia (Nepal, 3-12-16), e o próximo 26 de outubro vamos fazer na Tunisia a Primerira Conferencia de Organizações de Classe dos PeR dos Países Arabes. Conferencia esta na qual voces e a direção da FSM ainda podem ajudar para que seja um sucesso.
O que agora vamos conseguimos é que as equipas de direção ileitas no Congresso e as Conferencias não sejam uma suma de sindicalistas com uma responsabilidade mais (aparte dàs que ja tinham), que les serva para presumir dela, ao contrario que seja uma tarea a desenvolver dando o máximo possível.
Ainda temos muito trabalho a fazer para fazer isto realidade e so na Amºerica estamos tengo sucesso.
Como UIS de PeR lutamos por uma vide digna resumida nas 5 mesmas condições que ja definirá a direção da FSM no 3 de outobro, aniversario da nossa fundação: 1) água potável, 2) Alimentos sanos, 3) vivenda digna, 4) Sanidade geral, pºublie e de qualidade, e 5) Educação, cultura e lazer, de qualidade público e gratito asim como o transporte de proximidade que nos permita disfrutar dele.
O coletivo de PeR é o grupo de pessoas no planeta que menos acceso tem a estas cinco condições.
Para mudar esta realidade, além das lutas em cada país, organizamos uma Jornada Anual de Luta Internacionalista, cada 1º de outubro. Este ano realizamos a segunda acção mundial como UIS, com maior sucesso que o ano anterior. E nesta línea ascendente queremos continuar, para isso trabalhamos sindicalmente.
Como ja anunciei vamos informar de cómo se trabalha sindicalmente para não perder afiliados no momento em que os trabalhadores ativos se reforman. Simplesmente temos de:
1º) Informar aos trabalhadores ativos que normalmente não pensam na sua reforma ate poucos anos antes dà receber. A experiência da Federação de Químicas da CGT de França e muito interesante, ja que levam anos fazendo trocos entre trabalhadores ativos ereformados.
2º) Situar entre as reivindicações dos trabalhodores ativos aquelas propias dos reformados.
3º) Participar um e outros, ativos e reformados, nas acções de luta do outro coletivo para fazer mais forza e trocar experiências.
So asím o cmabio de ser um trabalhador explorado por um empresario a traballador reformado, podrá-se fazer sem perder a continuidade na luta.
A clase operaria e uma so clase formada por pessoas que passam por tres etapas na vida, analizadas desde a perspetiva da luta de clases: aprendizagem, atividade laboral e reforma.

Para acabar com esta primeira parte da mina intervenção quero-lhes dizer que a primeiros do ano 2019 vamos ter o nosso Segundo Congresso da UIs de PeR, seguramente num país da América. Desde ja, fazemos uma chamada a que nos ajudem para que não falte no Congresso a representação de nenhum dos coletivos de PeR, que a FSM conheza, com possições de clase.
As veces estes coletivos nasceram como asociações, com a simple ideia de defender os direitos dos PeR, sem ligações com a luta sindical (como acontece com a luta NoMasAFP do Chile, ainda que ja estamos a trabalhar nisso). Outro exemplo é a COBAP (Confederaçaõ Brasileira de Aposentados) que tem mais de 1 milhão cen mil afiliados (e que cada mes suman umas 3 ou 4 milhares de novas pessoas). Ha um mes estivemos reunidos com eles, na sua sede de Sao Paulo, em presença dos seus 70 meiores dirigentes dos 27 estados do Brasil, e lhes proposemos de se afiliar a FSM. A ideias foi bem aceitada e agora estam num debate interno para tomar a decisão.
Como UIS de PeR temos que sumar a toda organização que com criterios de clase poda ajudar a reforzar a nossa luta. Que cada vez é mais mundial ja que as medidas em vontra nossa as vai espalhando o FMI por todos os países do Planeta.
Finalmente, dizer-lhes que, para aforrar tempo e dinero, a nossa UIS de PeR está comenãndo a trocar as viagems internacionais, para reuniões de poucos dirigentes, por videoconferencias que hoje se podem fazer de forma gratuita a través dos computadores que ja temos.

As nossas propostas a todas as UIS e a direcção da FSM.-

Camaradas.

Consideramos que na atualidade as UIS não cumprimos as tarefas que deveriamos realizar para reforzar a FSM. Ainda muitos sindicatos pensam que a luta em cada estado e a prioritaria, e deixam em sugundo e pior lugar a luta internacionalista.
Não é suficiente com que nos declaremos internacionalistas, temos que trabalhar como tais. Não é suficiente com faze boms Congressos o Conferencias das nossas UIS (as veces gastando enormes recursos económicos e de tempo que não empregamos em lutar contra o inimigo de clase).
Sabemos que a nossa UIS tem mais fácil que outras escolher una data de luta mundial, o 1 de outubro foi a escolhida como ja sabem.
Mas todas, todas as UIS tenhem capacidade e razões para unir em Jornadas de Luta Internacionalista a suas reclamações ainda hoje levantadas seperadamente país a país. O nosso inimigo de clase esta bem coordinado ao nivel internacional, mais do que os que lutamos contre ele.
De certeza é mais fácil iniciar uma Jornada de Luta Internacionalista dos trabalhadores da mesma multinacional. Isto não será promovido pelos sindicatos vendidos, interesados em que existam diferenças entre a clase operaria dos diferentes países. Temos que lembrar-nos que o sindicalismo vendido  ja voto no primeiro Congreso da FSM en contra de condenar o colonialismo.
 
Não tera que ser a UIS de PeR a que diga as outras como e quando tenhem que organizar Jornadas Mundiais de Luta Internacionalista, mas sim que insisitimos na necesidade de que a nossa UIS não seja a única que as organize.
Ao inimigo organizado mundialmente como clase opresora temos que enfrentar-lo com uma forta acção mundial dos explorados, oficio a oficio da produção e dos serviços, unificando os objetivos dos sindicatos de clase de todo o planeta (por exemplo com uma tabua de reivindicações que serva para todos os países: contratos fixos, horarios de trabalho, ferias, saude e seguridade no trabalho, nivel salarial vinculado ao custo de vida de cada país, direitos sindicais, idade de reforma, salario mínimo, reforma mínima, Segurança Social, direitos dos desempregados, Meio Ambiente, direitos dos emigrantes, Formação laboral e sindical, etc.).
A direcção dentral da FSM pode e deve ajudar a que estas ideias, que trasladamos como sindicalistas veteranos (sindicalistas que dirigimos durante muitos anos sindicatos territoriais e de setor), possam ir avançando.
Mas além disso a direção central tem que estimular àos Escritórios Territoriais  da FSM para que além de ser a representação da nossa organização em cada área geográfica, seja também um elemento organizador operaria e camponesa classista.
Como UIS de PeR temos a má experiência, que não se deveria repetir, da pouca ou nula ajuda dos escritorios regionais. Poucas foram has que ajudaram a nossa UIS. E só estou falando da mínima ajuda para fazer chegar uma convocatoria aos sindicatos dos seus territorios. Se não sabemos ajudar ao crescimento e estructuração das organizações da FSM, não estamos cumprindo com os objetivos que dizemos defender. Não serve de nada estar todo o tempo a falar desses objetivos se na realidade não trabalhamos para os obter.

Para acabar as nossas propostas, sugerimos a criação de algunas novas UIS. A do textil ja foi mentada no 17º Congresso da FSM, por isso sugerimos outras como as de: Artes Gráficas e mídia, Informáticos, Limpeza e asistência a pessoas, Comércio, todos eles setores muito importantes, no atual funcionamento do capitalismo ao que queremos derrotar. É verdade que algum de estes setores ja estam organizados (nem que seja parcialmente) em alguma das UIS existentes, mas pensamos que se poderían desenvolver muito mais, e ajudar mais a luta de clases, se funcionaram de forma independente.

Obrigado, camaradas pela atenção.
 Quim Boix

Ficheros adjuntos: 

A UIS DE PENSIONISTAS E APOSENTADOS DA FSM NA 104º CONFERÊNCIA DA OIT

A UIS DE PENSIONISTAS E APOSENTADOS DA FSM
NA 104º CONFERÊNCIA DA OIT

Hoje é um dia histórico para os Pensionistas e Aposentados de todo o planeta, organizados em sindicatos classistas e coordenados nos 5 continentes, pois estamos pela primeira vez na OIT reivindicando nossos direitos.
Isso é possível, por que a Federação Sindical Mundial, que dentro de poucos meses completará 70 anos de existência, decidiu criar uma União Internacional de Sindicatos Classistas que reúne os Pensionistas e Aposentados de mais de 100 países e da qual fui eleito Secretário Geral.
Os Pensionistas e Aposentados são centenas de milhões de pessoas, aproximadamente 20% da população mundial e 30% dos cidadãos com direito a voto. Uma parte muito grande desse grupo não tem reconhecida pelos estados capitalistas, o seu direito a uma pensão a partir dos 60 anos.
Essa importante massa de ex-assalariados tem, por sua idade, além de uma grande sabedoria coletiva (usada durante séculos por todas as civilizações), uma longa experiência de luta por nossos direitos. Nossa geração de sindicalistas ganhou, desde a metade do século passado, as mais importantes melhorias dos direitos trabalhistas de toda a história da luta de classes. Temos conseguido graças a impressionantes lutas de massas que deixou assassinatos, torturas, prisões, demissões, mas também deixou grandes melhorias que o capitalismo agora quer nos tomar, em especial no que se refere aos Pensionistas e Aposentados, com a falsa desculpa de sua crise.
Vamos usar a nossa força numérica e nossa experiência sindical e de luta para conquistar novos direitos para os Pensionistas e Aposentados, assim como para toda a classe trabalhadora. Em especial, o direito de contabilizar, para a pensão pública de aposentadoria, o tempo em que estiver desempregado. Não aceitamos que os assalariados, ao finalizar sua vida ativa, passem a depender de seus familiares, como propôs no Senegal, a dirigente da Confederação Sindical Internacional e representante da OIT na África.
Vamos lutar em conjunto com os demais assalariados explorados pelo sistema capitalista que oprime a todos igualmente. O capitalismo é hoje a nova escravidão. Assim como por meio da luta nossos antepassados aboliram a primeira escravidão, nós vamos conseguir avançar até abolir o capitalismo.
Saibam empresários, governantes de países capitalistas e sindicalistas partidários da colaboração de classes, que o capitalismo tem os dias ou anos de existência limitados. O próprio capitalismo vai de crise estrutural para crise sistêmica, até a sua crise final. Karl Marx já expressou e acertou.
Existe bastante riqueza no planeta e vamos lutar para reparti-la de uma forma justa. Isso é impossível com o capitalismo, que rouba as matérias-primas com genocídios e guerras imperialistas dirigidas pela OTAN, como antigamente se roubavam dos países colonizados usando a força militar.
Com esta riqueza distribuída, segundo as necessidades de cada pessoa, vamos fazer possível uma vida digna para todos os habitantes do planeta. Ou seja, o socialismo.
Em especial, lutamos por uma pensão mínima e pública igual ao salário mínimo, similar ao que tem em Luxemburgo (aproximadamente 1.800 Euros por mês). Os cidadãos deste país devem ter os mesmos direitos que os de quaisquer países do planeta.
Teríamos dinheiro suficiente para as pensões e salários dignos se não gastasse tanto com armas assassinas, que apenas são úteis para os proprietários das multinacionais que as produzem e que servem para levar destruição e morte para os novos países espoliados pelas multinacionais.
Vamos alcançar nosso objetivo com lutas, como as recentes dos Pensionistas na Grécia (há milhares paralisando as ruas de Atenas para obrigar o novo governo do Syriza a cumprir o que hoje se demonstrou serem falsas promessas eleitorais), na Austrália, na África, na França, no Paquistão, no Nepal e na Índia, no Chipre, assim como as históricas lutas na Argentina, onde os pensionistas levam mais de 1.200 quartas-feiras seguidas reivindicando seus direitos diante o Parlamento.
Reivindicamos que a Declaração Universal dos Direitos dos Homens seja ampliada para que nela se abriguem os Pensionistas e Aposentados. Direitos que jamais aceitaremos que sejam, como são hoje, diferente com base no sexo.
Nós, os Pensionistas e Aposentados, não dependemos de empresários (exceto em alguns países), apenas temos que reivindicar para os governantes, aos que pouco a pouco, mudaremos com o voto. Assim, comprovamos que, enquanto os governos dos países socialistas garantiram durante dezenas de anos, às pessoas que haviam trabalhado 25 ou mais anos, uma pensão digna (junto com o direito a moradia, transporte, saúde e cultura quase gratuitas, mais ajudas coletivas para revolver as dificuldades que atingem as idades avançadas), os governos dos países capitalistas estão cortando e negando estes direitos básicos, começando pela rica União Europeia.
Denunciamos claramente os fundos privados de pensões que só interessam aos grandes Bancos e aos dirigentes dos sindicatos amarelos, os sindicatos colaboradores com a exploração capitalista, os sindicatos coordenados pela CSI, que nessa OIT, e com pagamento de sua submissão ao capitalismo, abarca, de forma monopolista, antidemocrática e injusta, todos os lugares que correspondem aos sindicatos.
Como eu disse no início, hoje é um dia histórico para os Pensionistas e Aposentados. Acabam de escutar pela primeira vez, nessa sala da ONU usada pela OIT, a voz dos veteranos sindicalistas que, como antifascistas, anti-imperialistas e anticapitalistas, lutamos e continuaremos a lutar para transformar o mundo. O socialismo é o futuro da Humanidade e, vocês sabem disso, ainda que tentem atrasar sua chegada, que será nosso triunfo definitivo.
Quim Boix
Secretário Geral da UIS de PeA da FSM
Sede da OIT e da ONU, Genebra
4 de junho de 2015.

MARÇO de 2014 - Comunicado nº 1,

Secretaria Geral, COMUNICADO Nº 1, março de 2014

 

 

Camaradas.

 

 

APRESENTAÇÃO:

 

Esta será uma maneira de relação com todos vocês que tentarei realizar a cada mês e em 3 idiomas.

Nesses Comunicados, que serão numerados para facilitar seu acompanhamento, demonstrarei tanto o trabalho realizado pela Secretaria Geral e pela Presidência, como por todos e cada um dos membros da direção coletiva.

Seus conteúdos poderão ser corrigidos sempre graças às contribuições dos membros dos coletivos de direção eleitos no Congresso de Fundação.

Esses comunicados serão continuamente uma complementação dos conteúdos da web da UIS: www.pensionisistas.info

 

WEB:

Certamente, temos responsáveis pelos conteúdos da web em vários idiomas:

Árabe, o sindicato ALBA de Bahrein.

Castelhano ou Espanhol, o sindicato CSU de PeA espanhol.

Catalão, o sindicato COS do estado espanhol.

Euskera, o sindicato LAB do estado espanhol

Grego, o sindicato PAME da Grécia

Inglês, o sindicato AIBDPA da Índia.

Pedimos a outros sindicatos que assuma a manutenção diária da web no idioma que mais utilizam. Qualquer sugestão ou disposição será bem recebida. Os idiomas pendentes que necessitam de colaboradores, no momento, são: francês, galego-português, italiano e russo.

 

CONTEÚDO:

Nesse primeiro número, servirá para prestação de contas de todo o realizado desde que nos despedimos em Barcelona, ao finalizar nosso triunfante Congresso.

Conforme o ANEXO A) coloco a avaliação dos resultados do Congresso de Barcelona. Este texto foi redigido pelo Presidente e pela Secretaria Geral (SG). Agora todos os membros da direção coletiva poderão completá-lo. Com as contribuições tornaremos esse texto público na web, em uma semana.

No final do documento que figura como ANEXO A), em seu ANEXO 5, está presente o resumo dos acordos tomados na Primeira Reunião dos coletivos eleitos no Congresso que criou a UIS PeA da FSM.

 

Trabalho da Secretaria Geral (SG).-

A primeira tarefa foi a incorporação dos documentos das emendas e contribuições apresentadas pelos delegados (foram levado em conta também as contribuições escritas dos delegados que não puderam estar presentes no congresso).

A segunda tarefa foi conseguir as traduções para os três idiomas oficiais do Congresso: inglês, francês e espanhol (castelhano). Esta tarefa atrasou várias semanas a apresentação dos documentos. Deveremos dispor de mais pessoas que façam (desde qualquer lugar do planeta, através de correio eletrônico) as traduções. Peço propostas de tradutores.

A SG enviou para todos os membros da direção, os documentos aprovados pelo Congresso: Estatutos, Documento Político-Sindical e seis resoluções.

O SG enviou também os acordos do Conselho Presidencial da FSM (Roma, 14 e 15 de fevereiro de 2014), assim como sua intervenção pessoal na citada reunião.

O SG solicitou para cada responsável da equipe de direção que prepare um Plano de Trabalho dos temas em que é responsável. Assim que estejam prontos, serão divulgados para conhecimento dos demais membros da direção coletiva.

 

Trabalho dos outros membros da direção. -

Para o SG, vieram informações de que os 5 vice-presidentes estão começando a desenvolver suas tarefas, com o objetivo de convocar (no prazo de um ano) os 5 correspondentes Congressos Regionais.

Na web se pode ver em vários idiomas o trabalho realizado pelos sindicatos da Ásia (Índia), Oceania (Austrália), América (Equador), etc.

Estaremos colocando na web, todas as informações que demonstrem a atividade realizada por diversas organizações.

Consta-me que várias pessoas responsáveis de diferentes Secretarias já estão preparando seus respectivos Planos de Trabalho.

Segue pendente a nomeação das duas pessoas, dirigentes sindicais, que acompanharão o camarada Costas Skarparis na Comissão de Controle Financeiro.

Também esperamos neste mês de março conhecer as decisões coletivas do FSC da França, a USB da Itália e os sindicatos do Senegal, para confirmar as propostas da presença nas equipes de direção eleitos de pessoas desses países.

 

Barcelona, março de 2014.

Quim Boix

Conselho Presidencial da FSM

Secretário Geral da UIS (União Internacional de Sindicatos) de Pensionistas e Aposentados (PeA) da FSM

http://www.wftucentral.org/?language=es

http://www.pensionistas.info/web/es

Pg. Sant Joan 176, 5-3; 08037 Barcelona, Espanha

0034 609547814 (apenas para questões urgentes)

 

Nota. - Em vermelho estão os temas pendentes para resolver

 

 

ANEXO A)

 

Proposta

A aprovar pela direção da UIS de PeA

 

 

AVALIAÇÃO COLETIVA

DO CONGRESSO DE FUNDAÇÃO

DA UIS DE PeA (Pensionistas e Aposentados) DA FSM

 

 

Colocaremos na web da nova UIS de PeA da FSM esta avaliação coletiva.

Consideramos que foi um importante Congresso para o fortalecimento da luta classista de toda a FSM, importante organização mundial, única que luta como sindicato contra o capitalismo, sustentada pelos quase 90 milhões de trabalhadores filiados em 280 sindicatos de 120 países nos cinco continentes.

Cumprimos com um dos acordos do 16º Congresso da FSM (abril de 2011 em Atenas): organizar os PeA dos 5 continentes para conseguir o direito universal a uma pensão pública digna (que permita viver dignamente, ou seja, com água, alimentos, moradia, saúde, lazer, cultura e atenções adequadas à idade. Todas elas asseguradas pelos poderes públicos).

Há dinheiro suficiente no planeta para isso, sobretudo se acabar com o imperialismo e seus gastos militares, se acabar com o direito de exploração do homem pelo homem (que é a escravidão atual que impõe o sistema capitalista), e se distribuir a riqueza de forma que fique como dado histórico e que não se repete a realidade de hoje, em que 85 pessoas (as mais ricas do mundo) possuem riqueza igual aos 3,5 bilhões de pessoas mais pobres.

Na web da UIS (http://www.pensionistas.info), que no momento esforçamos que seja em 10 idiomas, estamos colocando as intervenções: de abertura (em nome do Comitê Preparatório), de saudação por parte do Secretariado da FSM, o vídeo enviado por George Mavrikos como Sec. Geral da FSM, os documentos e as resoluções aprovadas (tudo por unanimidade, tanto pelos delegados como pelos convidados ou observadores), e as intervenções dos delegados e convidados, à medida que vão chegando. Conterá, ver ANEXO 1, a lista dos membros dos órgãos de direção eleitos no Congresso (por unanimidade) e também colocaremos as abundantes fotografias que demonstram mais firmeza do Congresso (tentaremos colocar dois vídeos, um do ato de abertura do dia 4 e outro do progresso do Congresso e do trabalho militante).

É necessário agradecer o esforço de todas as pessoas que ajudou (64) como delegados e convidados procedentes de 20 países. Também agradecer o trabalho dos que tentaram estar presentes (28), procedentes de outros 19 países e que não puderam superar as dificuldades diversas (vistos, dinheiros para pagar a viagem, enfermidades inesperadas, lutas sindicais no último momento em seu país, inicio demasiado tarde para arranjar as coisas, etc.). No Anexo 2, consta a lista dos países.

Ou seja, no total de 92 pessoas, dirigentes sindicais de 35 países (4 países estão nas duas listas), que mostram o grande interesse que promoveu a convocatória desse Congresso de Fundação da 10º UIS da FSM.

Até o momento de escrever essas linhas, apenas havia chegado na CSU de PeA, como organizadores do Congresso realizado em Barcelona e como sede oficial (aprovada no Congresso) da nova UIS, felicitações por parte dos delegados presentes, tanto internacionais como do estado espanhol. O trabalho militante de dezenas de pessoas permitiu fazer um Congresso com baixo nível de despesas. Com o ANEXO 3, adicionamos o balanço econômico de receitas e gastos que representou o Congresso de Fundação.

No ANEXO 4, foi colocado a nota de imprensa que se difundiu logo após o término do Congresso. Evidenciar que os meios de comunicação burgueses (que não participaram nem da roda de imprensa feita em Madri, nem no dia em Barcelona) não difundiu, como é habitual, as conquistas da FSM. À exceção de duas revistas profissionais espanholas e uma última página do diário “El Periódico” que fez uma entrevista com Quim Boix.

O Congresso cumpriu amplamente com os objetivos definidos pelo Secretariado da FSM:

1) Apresentar a FSM e a nova UIS. Foi feito em um ato anterior, no dia 4 de fevereiro de 2014, no Colégio de Engenheiros (centro de Barcelona) que foi difundido internacionalmente pela web do Colégio, dando publicidade ao Congresso e à FSM, que recebeu mensagens de apoio de entidades, associações de bairro e coletivos de profissionais. Existe um vídeo com este ato;

2) Reunir com dirigentes sindicais dos PeA dos 5 continentes;

3) Realizar um amplo debate da realidade da luta de classes em todo o planeta em prol das reivindicações específicas do coletivo PeA, ao lado da luta geral classista da FSM;

4) Aprovar os dois documentos (ambos por unanimidade, inclusive pelos convidados) base difundidos um ano antes (serão publicados logo após incorporadas as emendas aprovadas pelo Congresso): Estatutos da nova UIS e Documentos de orientação sindical (que inclui as propostas de trabalho nos próximos anos, em especial, a realização dos 5 Congressos Continentais-Regionais para completar a estrutura de direção da nova UIS);

5) Eleição (também por unanimidade, e uma a uma) de todas as pessoas candidatas a dirigir a UIS, com base na proposta apresentada pelo Secretário da FSM, depois de estudar as diversas opções possíveis (ver ANEXO 1);

6) Aprovação de várias resoluções que incluíam um requisito para a previdência social completa e uma renda adequada durante 60 anos ou mais, a saúde pública, a moradia digna e decente, a cultura, o lazer, o acesso ao comum, o sistema de transporte de alta qualidade com custo subsidiado, o meio ambiente saudável e atenção às pessoas com necessidades especiais, a libertação do Saara, a Solidariedade com os trabalhadores da Palestina e do México, foram aprovadas por unanimidade. Os EUA, que vem abusando dos direitos humanos com a prisão dos cincos cubanos em 1988, que foram libertados em 2013, ainda que ficarão por mais três anos nos EUA. Isto foi condenado em uma resolução, solicitando o translado imediato para Cuba. O Conselho também informou que os representantes podem enviar resoluções, nesse caso, através do correio eletrônico no prazo de uma semana. Em resumo, foi aprovado: uma resolução geral e 6 resoluções temáticas (Cuba, Colômbia, Saara, México e Euskadi/País Basco) que serão publicadas (uma vez incorporadas as emendas que propiciou o debate coletivo) na web da nova UIS (http://www.pensionistas.info);

7) Recebimento das saudações (que também serão colocadas na web da UIS) de organizações sindicais não presentes: Canadá e EUA (WFTU North em WFTU Canadá), Colômbia (OCP, Organização Colombiana de Pensionistas e Comissão Nacional do PCC), Dinamarca (PC), Equador (União dos Aposentados Eletricistas de Quito), Finlândia (KRAY, rede de sindicalistas críticos), Itália (USB), México (Universidade Operária do México), Nicarágua (Associação de Pensionistas e Contribuintes da Previdência Social de Nicarágua “APECONIC”, Panamá (Central Nacional de Trabalhadores, Peru (CGTP), Senegal (conjunto de sindicatos e o PIT), Somália (Somali Federation Trade Union), Suécia (LO), Uruguai (União Nacional dos Trabalhadores da Metalurgia e Ramos Afins do PIT-CNT)  e diversos recebidos do estado espanhol (Associações de bairros diversos, AST, CIG, Col.lectiu Rodada de Advogados, COBAS, COS, Coordenadoria Sindical de Classe, CSU-Extremadura, CUT de Aragão, FAVB, FSOC, Grupo Tarifa de Economistas, IAC Intersindical Canária, Intersindical CSC, Intersindical Valência, Justiça Existe, LAB, PCPE-PCPC, Sindicato dos Arquitetos, sindicalistas bancários, Sindicato Ferroviário-Intersindical).

Além disso, dada a boa dinâmica coletiva, no final do Congresso, foi possível realizar uma primeira reunião da nova equipe da direção eleita. Assim, adiantamos o trabalho e economizamos as despesas de uma reunião fora do Congresso em datas futuras (viagens e hospedagens, equipes de tradução instantânea). Nessa reunião, foram aprovados os critérios de trabalho da nova direção e as datas para os Congressos Regionais (se possível em um ano). O companheiro Presidente, Dimos Koumpouris, fez a ata dessa primeira reunião refletindo os acordos adotados nela. Ver ANEXO 5.

O novo Secretário Geral fez diversas reuniões bilatérias com a maioria das delegações presentes. Nessas reuniões, se demonstrou a vontade de dedicar a trabalhar de imediato em cada país e em cada continente. Alguns (Argentina, Austrália, Croácia, Cuba, Equador, Gabão, Grécia, Índia e Rep. Dem. Do Congo), antes de divulgar esta avaliação, já começaram a trabalhar para cumprir o que foi tratado.

Para terminar, agradecendo o Secretariado da FSM o apoio prestado (intérpretes inclusos, ao final se trabalhou com tradução simultânea de 4 idiomas: inglês, francês grego e espanhol), assim, agradecemos o impressionante trabalho de todos os voluntários (59 no total, já que alguns trabalharam em diversos temas) que de forma militante asseguram a organização (8), o transporte (22), a alimentação (14) e a tradução (20), tanto simultânea quanto apresentada em textos escritos.

Barcelona, março de 2014.

 

Em nome do Conselho Executivo e do Secretariado da UIS de PeA da FSM

 

Dimos Koumpouris                                                                                 Quim Boix

Presidente                                                                                              Secretário Geral

 

Da UIS (União Internacional dos Sindicatos) de Pensionistas e Aposentados (PeA) da FSM

http://www.wftucentral.org/?language=es

http://www.pensionistas.info/web/es

 

 

 

-=-=-=

 

 

ANEXO 1:

Direção eleita:

CONSELHO EXECUTIVO:

Presidente:                                                   Dimos Koumpouris, da PAME (Grécia).

Secretário Geral:                                         Quim Boix, da CSU de PeA (Espanha).

Secretário Geral Adjunto:                          Jean Marie N’Guema, da CGT (Gabão).

Vice-presidente por África:                                  Lazare Kimankata, da CTP (Rep. Dem. Congo).

Vice-presidente por América:                   Martha Hervas, da CTE (Equador).

Vice-presidente por Ásia:                          Mohan Bahadur, do ENSA (Nepal).

Vice-presidente por Europa:                    Vladimir Kapuralin, Pensionistas (Croácia)

Vice-presidente por Oriente Médio:        Abbas Abdul, da Alba Labour Union (Bahrein).

Sec. Organização:                                      D. Gopalakrishnan, da All India BSNL (Índia).

Sec. Finanças:                                            José María Lucas, da CSU de PyJ (Espanha).

Sec. Saúde e Previdência Social:           Frank Goldsmith, de WFTU North (EEUU).

Sec. Propaganda:                                       Danielle Gautier, da Front Synd. Classe (França).

Sec. Gênero:                                                           Emiddia Papi, da USB (Itália).

Sec. Formação Sindical:                           Fred Krausert, de Maritime Union (Austrália).

 

Comissão Técnica e de Pesquisa:

Marcos Wolman, da CTA (Argentina).

Narayanan Namboodiri, da CITU (Índia).

Lázara Santiago, da CTC (Cuba).

Palmos Panagiotis, da PAME (Grécia).

Roger Perret, de la UIS de Alimentação (França).

Miguel Guerrero, de la CSU de PeA (Espanha).

Um dirigente sindical de Senegal.

Outros dirigentes sindicais que se proponham e aprovem.

 

Comissão de Controle Financeiro:

Presidente:               Costas Skarparis, do PEO (Chipre)

Secretário:                um dirigente sindical de Ásia.

Secretário:                um dirigente sindical de África.

 

NOTA IMPORTANTE.- O Secretariado da FSM deverá nos ajudar a concretizar os nomes ainda não definidos da equipe anterior de direção. O Secretário Geral já avisou sobre sua eleição às pessoas não presentes no Congresso.

 

ANEXO 2:

Países presentes (entre parêntesis o nº de delegados):

 

Pelo Secretariado de la FSM, a camarada Gilda Chacón de Cuba

África: Gabão (1) e República Democrática do Congo (1).

América: Argentina (1), Brasil (2), Colômbia (1), Cuba (1), Equador (1) e México (4).

Ásia: Índia (3) e Nepal (2).

Oceania: Austrália (1).

Oriente Médio: Bahrein (2).

Europa: Croácia (1), Chipre (1), Dinamarca (1), Espanha (27), França (6), Grã Bretanha (1), Grécia (4), e Portugal (1).

Total presentes: 64 pessoas de 20 países

 

Países que finalmente no puderam participar, contra sua vontade e previsão:

África: Argélia (2), Ilhas Mauricio (1), Níger (2), Senegal (2) e Somália (2).

América: Equador (3), EUA (1), Panamá (1), Uruguai (1) e Venezuela (1).

Asia: Índia (1), Nepal (1) y Paquistão (2).

Oceanía: Austrália (1).

Europa: Bielorrússia (2), Itália (1), Hungria (1), Romênia (1) y Turco-chipriotas (2).

Total, ausentes por causas diversas: 28 pessoas de 19 países.

 

 

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ANEXO 3.-

 

Balanço econômico de receitas e gastos

Receitas:                   14.478,02 €

Distribuídos em:

Doações de ajuda                           1.884,32 €               de 123 colaboradores

Entrada em conta corrente           3.600 €                     de 4 sindicatos do estado espanhol

Contribuições individuais             8.550 €                    de 58 pessoas

Contribuições em espécie                        443,70 €                  de 8 colaboradores

Além disso, houve contribuições de sindicatos e pessoas que não foi contabilizado (fotocópias, transporte, traduções, ajuda na cozinha, etc.)

 

Gastos:                      13.980,66 €

 

Distribuídos em:

            Hotel                                                             6.474,00 €

            Comida                                                         2.095,35 €

            Aparatos tradução simultânea                 1.833,15 €

            Transporte                                                   1.231,78 €

            Carros particulares*                                               963,48 €

            Materiais                                                      650,14 €

            Informática                                                   105,65 €

            Presentes                                                    611,96 €

            Gastos financeiros                                     15,15 €

 

As delegações contribuíram como ajuda                                  2.359,13 €

Gasto real pago pela CSU de PeA                                             11.621,53 €

 

SALDO COM O QUE COMEÇA A NOVA UIS             2.856,49 €

 

*Ainda ficou pendentes os gastos de algum carro particular

 

 

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ANEXO 4.-  Nota de imprensa

 

 

CONSTITUÍDA A UIS DE PENSIONISTAS E APOSENTADOS DA FSM.

Durante os dias 4, 5 e 6 de fevereiro, se realizou em Barcelona, Espanha, o Congresso de constituição da UIS de Pensionistas e Aposentados com a participação de mais de 70 delegados e delegadas de 21 países.

O Congresso foi precedido por um combativo encontro dos delegados presentes no congresso com organizadores do estado espanhol no Colégio de Engenheiros em Barcelona. O companheiro Quim Boix agradeceu ao Colégio o apoio para a realização deste encontro e as intervenções realizadas pelas palavras de alento, apoio e solidariedade e compromisso com a FSM e a nova UIS.

Nos dois dias de debates o congresso se pronunciou pela necessária unidade internacional de aposentados e pensionistas, na luta para frear as medidas de cortes das pensões, contra os altos preços nos alimentos, na saúde, nos serviços básicos, pelo direito a uma moradia adequada e melhor qualidade de vida, políticas que apenas são possíveis de erradicar com uma mudança de sistema, o capitalismo não é nem será a solução para satisfazer as demandas dos PeA, pois é precisamente o capitalismo quem lhes impõe estas duras condições.

Todos os participantes e convidados para o congresso agradeceram e felicitaram a FSM por esta iniciativa, única organização sindical internacional classista, que agrupa os PeA numa UIS para apoiá-los, defender suas reivindicações e continuar junto a eles nesta dura luta por uma vida digna com plenos direitos.

O Congresso elegeu o companheiro Dimos Koumpouris, Presidente da Federação de Pensionistas da PAME, como presidente da nova UIS, o companheiro Quim Boix Lluch, Secretário Geral da CSU e Membro do Conselho Presidencial da FSM, como seu Secretário Geral e o companheiro Jean Marie N´Guema, da Confederação Gabonesa do Trabalho, como Secretário Geral Adjunto, o Conselho Executivo da UIS está composto por 5 Vice-presidentes Regionais, 6 secretarias e duas Comissões de Trabalho.

O Secretariado da FSM esteve representado pela companheira Gilda Chacón Bravo, da CTC de Cuba, quem felicitou a direção eleita e aos delegados e os exortou a fazer dessa UIS um verdadeiro bastião de luta classista e que o mais importante não é a constituição da UIS, mas o trabalho que todos, juntos com a FSM, desenvolveremos a partir de agora.

 

 

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ANEXO 5.-

 

O novo Conselho Executivo da UIS de PeA da FSM eleito neste primeiro congresso convocou, junto com as demais secretarias e órgãos diretivos eleitos, imediatamente depois da conclusão do Congresso e chegou às seguintes decisões:

1- Expressou sua gratidão à iniciativa do Secretariado da FSM para conquistar o êxito do Congresso.

2- Expressou com calorosa saudação classista os Pensionistas e o Aposentados (PeA) de todo o mundo.

3- Solicitou aproveitar e divulgar diretamente as decisões do Congresso para as organizações de aposentados, os Estatutos votados como base da organização, os documentos de luta e posições, as resoluções da conferência. Para este propósito há que aproveitar todas as capacidades que oferece a Internet, meios eletrônicos e meios de comunicação. E a imprensa escrita.

4- O Conselho Executivo convida todas as organizações para debater e aproveitar, em cada país, os textos aprovados pelo congresso para que suas decisões possam ser conhecidas e discutidas entre os aposentados e o movimento dos trabalhadores em cada país.

5- O Conselho Executivo decidiu realizar uma nova reunião no Bahrein no mês de março de 2015, aceitando o convite realizado pelo representante da organização desse país, a União Laboral ALBA.

 

Solidariedade internacional UIS dos Aposentados da FSM apoia a classe trabalhadora francesa

 

A UIS - União Sindical Internacional dos Aposentados da Federação dos Sindicatos Mundial (FSM), expressa a nossa condenação ao trabalhador francês, pelos fortes dos ataques criminosos realizados em Paris sexta-feira passada. Expressamos a nossa solidariedade para com as vítimas e suas famílias e com a classe trabalhadora e o povo francês.

Essas ações criminosas são mais um episódio no cenário global violência gerada pelo imperialismo internacional, fruto da sua vontade de controlar a riqueza do planeta.  Para isso utiliza guerra, contra os colonos a centenas de anos. O mesmo crime (também disfarçados objetivos teóricos nobres) tem o objetivo de saquear os povos.

  A Primeira e Segunda Guerra Mundial (ele vivida pelos veteranos nossos líderes UIS) também serviu ao capitalismo "Reorganizar" seu controle sobre a economia mundial. Aqueles que realmente sofrem os resultados de todas as guerras são classe e povos trabalhando.

O presidente francês, Françoa Hollande, como um socialdemocrata e líder imperialista (ataca a Síria cinco anos), aumentou o lançando bombas sobre Povo sírio.  Guerra desigual em que alguns usam os exércitos dos estados, recebe a resposta esporádicos, como em outras forma de  guerrilheiros a ser utilizado. Mais uma vez, em a história da humanidade, as religiões são usadas para fanatizá-la  e confundir os "Guerreiros".

A paz que só será possível quando nós terminamos com o capitalismo predador e seu braço armado, a NATO imperialista, além de todos esses eventos que serão utilizados pela burguesia como atual governante, na maioria dos países da classe mundial, para dar novas medidas para consolidar suas formas ditatoriais e neofascista de governar, que utilizada para controlar a classe trabalhadora.

Os governos imperialistas de os EUA, UE, e especialmente a própria Governo francês têm financiado e armado forças islâmicas reacionárias há anos, numa tentativa para desestabilizar Oriente Médio e Norte da África, para facilitar a sua pilhagem das riquezas de cada zona. Agora é o petróleo recentemente descoberto e gás na Síria, o que os atrai para saquear.

As consequências desta e de outras agressões imperialistas são diariamente: milhares de mortos na Síria e em outros países, com destruição de fábricas, infraestrutura e hospitais, com apoio da OTAN (como os Médicos Sem recentemente Fronteira com o Afeganistão); milhares de refugiados e migrantes, a quem parece desleal à fortaleza do conjunto de Estado Europeu.

Apelamos à classe trabalhadora francesa, e a classe trabalhadora  internacional, para que não seja manipulado e enganados nesta situação, e não atuar como figurantes em legitimar aqueles por trás destes ações. Estes atos de terrorismo procuram manipular a consciência de a classe trabalhadora e setores populares para empurrá-los para apoiar ações contrárias aos seus interesses. Enquanto os líderes imperialistas planejar de seus confortáveis escritórios de guerras, a classe trabalhadora e os povos sofreram assassinatos sob a coordenação de organizações anticapitalistas.

Os trabalhadores e os povos devem intensificar a luta contra as guerras e agressões imperialistas. A classe trabalhadora e os povos têm que organizar sua luta diária para o fim do capitalismo, condição indispensável desaparece OTAN do imperialismo.

O povo é soberano e com a classe trabalhadora (única produtora de riqueza) podemos decidir o futuro da humanidade por caminho pacífico